O aumento de peso sempre sinaliza alguma disfunção no organismo do individuo. Afinal, algo está ocorrendo internamente para que essa modificação aconteça, e invariavelmente, sem apontar algo justificável.
A compulsão alimentar surge de forma quase que imperceptível, diante a simbólica satisfação em comer, geralmente alimentos adocicados. Mas o que pode estar por traz deste fenômeno que acomete milhões de pessoas?
Desconsiderando as raras possibilidades hormonais, observa-se o componente psíquico, afetivo e emocional quando envolve a obesidade reativa.Certamente que cada indivíduo carrega eventos e causas distintas, embora como regra existam as seguintes:
As transições da vida no geral sejam elas por mudanças de endereço, trabalho, relacionamento, óbito, perda afetiva e material, a chegada dos filhos, casamento, divórcio, menopausa/andropausa, além das insatisfações, por promoverem alterações no equilíbrio interno do indivíduo.
Inconscientemente o individuo busca o alimento como forma de compensar o desequilíbrio psicológico, já que, são indivíduos com baixa tolerância as frustrações, e também, sentem dificuldade de elaborar seus conflitos emocionais.
Ansiedade, nervosismo, intolerância são alguns dos sintomas presentes nesse processo que necessita ser tratado, para que não coloque a vida do individuo em risco com uma possível obesidade mórbida.
Reconhecer e enfrentar suas necessidades e medos é ponto fundamental para a transformação dessa disfunção orgânica, que traz muitos danos e sofrimento ao obeso, não só pelo excesso corporal explicito, como também, a rejeição e críticas daqueles que seguem padrões estéticos e sociais.
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