A valorização do ser humano e sua potencialidade conquistada na época Renascentista, trazem para a modernidade, através do pensamento de Descartes a subjetividade do sujeito, que necessita ser revista pela sociedade. Essa subjetividade, que corresponde aos sentimentos, emoções e pensamentos do indivíduo, foi bem representada na composição do Raul Seixas, que retrata justamente sua ideia de ser ele mesmo. Já que, define seus próprios conceitos e idéias, não se prendendo a padrões ou regras sociais pré-definidas, que camufla a identidade do sujeito, fazendo-o, ser o que não é, tornando-se limitado diante seu objetivo de vida, culminando com o afastando de si mesmo e seu adoecimento.
Por isso, o individuo vive na busca de preenchimento do seu enorme vazio existencial (falta de identidade).
Assim, o filósofo contemporâneo Herbert Marcuse, quando acusa a sociedade industrial capitalista de ser a responsável pelo consumo artificial desenfreado, aponta de forma implícita a questão da falta de identidade dos sujeitos, que se sujeitam aos conceitos e regras sociais, desconsiderando sua subjetividade; Gosto e vontades.
Autoconhecimento, a base do indivíduo!
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