Amor, sentimento mais nobre que o Ser humano pode ter a felicidade de sentir. Mas, como toda moeda tem dois lados, assim é o amor, por um lado. Por outro, nasce o ódio. Aquele sentimento destruidor que não suporta perder, não ser atendido e satisfeito em seus desejos mais primários.
São originados nas relações parentais da primeira infância, onde a criança não foi plenamente satisfeita, ou mesmo, suprida em excesso. Então, tanto a carência, quanto o excesso de Amor, pode levar o indivíduo a muito sofrimento pessoal, familiar e conjugal. Neste tipo de relação o indivíduo busca incessantemente preencher o insuportável sentimento de abandono, carência, destoando a partir dai do sentido puro do que é o Amor. Brigas, conflitos, desentendimentos, baixa autoestima, agressões.
Para tudo, há um peso e uma medida, portanto, sempre onde há excesso ou escassez haverá patologias, dores e muito sofrimento.
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